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Presente e Futuro

Prefiro ser poeta do que profeta

O profeta só pensa no futuro

Enquanto o poeta nos premia com o presente.

Fazer versos mais me encanta

Do que prever o que ainda vem.

Como o futuro é uma interrogação,

É para o presente que eu sempre digo AMÉM.

Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.

Inteligência: seu papel na EDUCAÇÃO

A EDUCAÇÃO anda às voltas com o futurismo. Encontramos pessoas falando de Tecnologia e inovação o tempo todo. Não resolvem nossos problemas educacionais!

Como psicóloga clínica desde 1971 e criadora e coordenadora de Trabalho Voluntário intergeracional em Escola Municipal na cidade do Rio de Janeiro, tenho estudado e refletido sobre alguns tipos de INTELIGÊNCIA e suas habilidades daí decorrentes. Como tais habilidades poderiam ajudar nossos alunos?

Apontaremos só quatro (4) habilidades  de INTELIGÊNCIA:

(1)Intrapessoal; (2)interpessoal; (3)Inter Artificial e (4) Inovadora.

Vamos, pelo pouco espaço aqui disponível no LERMO-NOS, apenas citá-las .

Inteligência INTRAPESSOAL - desenvolver resiliência, aprender emulação, a superar-se, conhecer-se gostar de si; está nos Mandamentos "Ama a teu próximo como a ti mesmo". Como vou gostar do outro se NÃO aprendi a gostar de mim? Colocar-se em 1º lugar foi entendido durante tantos séculos como algo egótico quando precisa ser aprendido desde sempre. Gostar-se vai ajudar a melhorar o mundo . Reflita COMO!

Inteligência INTERPESSOAL- se aprendemos a nos gostar teremos "modelo" que nos leva à empatia, lembrar que eu sou o outro para… o outro, a respeitar as diferenças a saber que há espaço para todos… que habilidade difícil de exercer!

Inteligência INTER ARTIFICIAL que hoje além da dita Tecnologia, da  Cibernética já envolve a Robótica. E a cada dia novidades aparecem. Dar um aparelho para as crianças NÃO a vai ajudar a ser pessoa! A alta tecnologia nos ajuda a viver mais confortável… mas ainda somos gente! Não robôs!

Inteligência INOVADORA no sentido de pensar diferente, fazer diferente, apreendedora pois aprendemos a aprender, num caminho sem fim. Respeitar a criatividade do aluno e ajudá-lo a refletir sobre o que fazer com o que cria!

Para finalizar esta provocação, destaco a importância de ajudar pais e professores das primeiras idades a se prepararem para as crianças desta quase segunda década do século XXI quando as crianças estão sendo chamadas de “cristal” tal a rapidez com que dominam não só a tecnologia.

Precisamos estar unidos; as famílias teimam em esperar das Escolas o que estas NÃO podem oferecer pois autoestima, objetividade e resiliência são tarefas da FAMÍLIA . À  ESCOLA cabe desenvolver a temática definida nos últimos anos por toda a sociedade brasileira, que de uma ou outra maneira influenciou nos Currículos Escolares!

Consideramos as habilidades de INTELIGÊNCIA um grande tema a ser discutido por toda a sociedade brasileira, ainda alienada e omissa no tocante à EDUCAÇÃO, que sabemos ser o grande alavancador de uma nação, como bem pode ser comprovado pelos países que há décadas estavam atrás do BRASIL e agora nos ultrapassaram.

NÃO há mais tempo a perder e a ABE, pela sua ativa participação desde 1924, não pode deixar de se manifestar.

Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.

Mulher

O Projeto “LERMO-NOS” deste março de 2018 é dedicado à MULHER, pois hoje comemora-se o seu merecido Dia Internacional.

Sem ela, nem vida humana haveria.

E mais: o que seria da nossa área  -- a EDUCAÇÃO -- sem mulheres?

Seria uma área analfabeta!

Assim sendo, torçamos para, em breve, reinar, o império feminino neste, neste nosso planeta, há muito tempo, macho demais!...

Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.

O Carnaval Está Chegando!

E, como sempre, chega pra ficar!

Torçamos para ele ser  milenar, pois o povo bem merece esse grande momento de insuperável alegria.

Aliás, está cientificamente comprovado que a alegria concorre muito para o aumento da longevidade. E mais, o carnaval não discrimina: une as classes sociais, todos na rua, juntos e cantando, sorrindo e requebrando.

O Rei Momo é o mais democrático dos soberanos, pois ele consagra a epidemia da euforia.

O riso abunda e as bundas rebolam ao ritmo de músicas que empolgam.

Aplaudamos essa festa que quebra a rotina do ruim. Pensando bem, sua força terapêutica talvez, em quatro dias, seja mais eficaz do que terapias psicológicas em quatro anos!

Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.

Um Novo Natal!

Que tal torcermos para o Natal não mais distorcermos?

Vou traduzir a tese acima. Embora correndo o risco de ser linchado pelos comerciantes de todo o Brasil, ressuscitarmos o Natal cristão e sepultarmos o Natal pagão?

A data não será mais de compras e pompas, mas sim de confraternização alegre e ampla,  mais um encontro fraternal do que uma troca comercial.

O “amigo oculto” -- que presenteia - será substituído pelo amigo visível, que beija, abraça, dança e canta.

Ceifar-se-á a farta ceia para a todos servir um simples lanche, em que abundará o coração pleno e não a barriga cheia.

Presentes os amigos e familiares e não presentes de amigos e familiares.

Gastos faremos, mas como doações para seres asilados e não para seres convidados.

“Doar” seria o verbo a ser conjugado no Natal do futuro e não “permutar”, como no Natal do presente.

Cristo, lá em cima, fará no mundo inteiro ecoar seu, até então, recalcado regozijo:

-- Até que enfim minha mensagem foi entendida e praticada! Minha pregação valeu a pena pelos pregos que, na cruz, me pregaram. A partir de hoje, celebrar-se-á o meu nascimento com a sucessão do consumidor voraz pelo doador contumaz.  Amém!

Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.

 

O aprendizado através da emoção

Tudo que se assimila “a frio” se assimila mal, seja o estudo, seja o trabalho, seja o amor.
O amor, por exemplo, praticado com romantismo, tem outro sabor. E se, ainda por cima é precedido pela chamada “bossa da conquista”, aí então não há ser humano que resista...
Aplique-se esse ritual ao aprendizado e teremos, sem sombra de dúvidas, muito, mais aprendizes prazerosos do que alunos cruelmente coagidos.
Quando li “Fogo Morto” de José Lins do Rego ou “Tambores de São Luis” de Josué Montello ou “Casa dos Espíritos” de Isabel Allende ou quando assisti ao filme “Cinema Paradiso” de Guisepe Tornatore ou quando vi, no Egito, os templos de Luxor (só para citar alguns exemplos), tudo isso tomou conta de meu interior de forma absolutamente inesquecível, simplesmente porque me emocionou.
Emoção marca: e marca ou sai com dificuldades ou não sai nunca!
O professor tem de ser, antes de tudo, um “emocionador”, seja por conta própria, seja recorrendo a terceiros (se, sozinho, não se sentir capaz de fazê-lo) no sentido de preceder as aulas ou intercalá-las com recursos de emoção, caso queira tornar, realmente, sua aula “elétrica”, vibrante, atraente, agradável e descontraída. Caso não queira, que dê somente a matéria...
Um pensamento bonito para reflexão, enunciado no princípio da aula, ou uma inteligente anedota, no final, coroada com uma boa gargalhada, ou ainda, uma pequena história real que contenha episódios tristes e alegres, creio que mexerão muito com a emoção do aluno, tornando-o, por isso mesmo, bem mais permeável a absorver o ensinamento ministrado do que se este lhe for transmitido “a seco”.
Em outras palavras: é preciso provocar a sensibilidade do aluno e não apenas aguçar-lhe o olhar e a audição. Não bastam os sentidos: é preciso mobilizar os sentimentos.
A lágrima e o riso têm de ser “catalogados” como importantes armas pedagógicas, seja na transmissão da informação, seja no desenvolvimento do processo de formação.
A conquista do espírito do educando tem de ser objeto de uma luta constante do professor. Essa conquista não se obtém somente pelo saber, mas, também, pelo sabor do afeto, do riso, da firmeza serena, da narração de amenidades e, às vezes, até mesmo, a título de bom exemplo, de um pouco de autobiografia...
Que haja sedução: eis a questão!
Dar apenas a matéria do dia é tornar a aula material demais, quando, na verdade, para “prender” e se tornar inesquecível, ela exige, também, um pouco de “pitada” espiritual.
O bom líder é o que emociona. Emocionando é que ele envolve e, ao envolver continuamente, torna-se ansiosamente esperado, aplaudido (quando não por palmas, mas por palpitações), querido, admirado, desejado e, portanto um tipo inesquecível.
O grande professor é, sobretudo, o que “mora” na alma do aluno. É aquele que “fica” na sala mesmo após ir embora dela com o toque do sinal...

A aula deve ter um quê de drama, não no sentido corrente, traduzido pelo aumentativo da palavra: - dramalhão – mas na acepção pura da arte dramática em que o professor é o ator – em dimensão holística – e o aluno uma plateia não passiva, mas, sim, de reação interativa. E para essa interação, evidentemente não precisava o aluno estar no “palco”.
No cinema ou no teatro ou no show ou no concerto, a empatia se dá por “ondas”. Eu me enlevo quando o intérprete conquista meu espírito. E, às vezes, vai-se além do enlevo para se chegar ao arrebatamento: É o clímax! É o orgasmo do espírito!

Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.

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