Mulher
O Projeto “LERMO-NOS” deste março de 2018 é dedicado à MULHER, pois hoje comemora-se o seu merecido Dia Internacional.
Sem ela, nem vida humana haveria.
E mais: o que seria da nossa área -- a EDUCAÇÃO -- sem mulheres?
Seria uma área analfabeta!
Assim sendo, torçamos para, em breve, reinar, o império feminino neste, neste nosso planeta, há muito tempo, macho demais!...
Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.
O Carnaval Está Chegando!
E, como sempre, chega pra ficar!
Torçamos para ele ser milenar, pois o povo bem merece esse grande momento de insuperável alegria.
Aliás, está cientificamente comprovado que a alegria concorre muito para o aumento da longevidade. E mais, o carnaval não discrimina: une as classes sociais, todos na rua, juntos e cantando, sorrindo e requebrando.
O Rei Momo é o mais democrático dos soberanos, pois ele consagra a epidemia da euforia.
O riso abunda e as bundas rebolam ao ritmo de músicas que empolgam.
Aplaudamos essa festa que quebra a rotina do ruim. Pensando bem, sua força terapêutica talvez, em quatro dias, seja mais eficaz do que terapias psicológicas em quatro anos!
Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.
Um Novo Natal!
Que tal torcermos para o Natal não mais distorcermos?
Vou traduzir a tese acima. Embora correndo o risco de ser linchado pelos comerciantes de todo o Brasil, ressuscitarmos o Natal cristão e sepultarmos o Natal pagão?
A data não será mais de compras e pompas, mas sim de confraternização alegre e ampla, mais um encontro fraternal do que uma troca comercial.
O “amigo oculto” -- que presenteia - será substituído pelo amigo visível, que beija, abraça, dança e canta.
Ceifar-se-á a farta ceia para a todos servir um simples lanche, em que abundará o coração pleno e não a barriga cheia.
Presentes os amigos e familiares e não presentes de amigos e familiares.
Gastos faremos, mas como doações para seres asilados e não para seres convidados.
“Doar” seria o verbo a ser conjugado no Natal do futuro e não “permutar”, como no Natal do presente.
Cristo, lá em cima, fará no mundo inteiro ecoar seu, até então, recalcado regozijo:
-- Até que enfim minha mensagem foi entendida e praticada! Minha pregação valeu a pena pelos pregos que, na cruz, me pregaram. A partir de hoje, celebrar-se-á o meu nascimento com a sucessão do consumidor voraz pelo doador contumaz. Amém!
Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.
O aprendizado através da emoção
Tudo que se assimila “a frio” se assimila mal, seja o estudo, seja o trabalho, seja o amor.
O amor, por exemplo, praticado com romantismo, tem outro sabor. E se, ainda por cima é precedido pela chamada “bossa da conquista”, aí então não há ser humano que resista...
Aplique-se esse ritual ao aprendizado e teremos, sem sombra de dúvidas, muito, mais aprendizes prazerosos do que alunos cruelmente coagidos.
Quando li “Fogo Morto” de José Lins do Rego ou “Tambores de São Luis” de Josué Montello ou “Casa dos Espíritos” de Isabel Allende ou quando assisti ao filme “Cinema Paradiso” de Guisepe Tornatore ou quando vi, no Egito, os templos de Luxor (só para citar alguns exemplos), tudo isso tomou conta de meu interior de forma absolutamente inesquecível, simplesmente porque me emocionou.
Emoção marca: e marca ou sai com dificuldades ou não sai nunca!
O professor tem de ser, antes de tudo, um “emocionador”, seja por conta própria, seja recorrendo a terceiros (se, sozinho, não se sentir capaz de fazê-lo) no sentido de preceder as aulas ou intercalá-las com recursos de emoção, caso queira tornar, realmente, sua aula “elétrica”, vibrante, atraente, agradável e descontraída. Caso não queira, que dê somente a matéria...
Um pensamento bonito para reflexão, enunciado no princípio da aula, ou uma inteligente anedota, no final, coroada com uma boa gargalhada, ou ainda, uma pequena história real que contenha episódios tristes e alegres, creio que mexerão muito com a emoção do aluno, tornando-o, por isso mesmo, bem mais permeável a absorver o ensinamento ministrado do que se este lhe for transmitido “a seco”.
Em outras palavras: é preciso provocar a sensibilidade do aluno e não apenas aguçar-lhe o olhar e a audição. Não bastam os sentidos: é preciso mobilizar os sentimentos.
A lágrima e o riso têm de ser “catalogados” como importantes armas pedagógicas, seja na transmissão da informação, seja no desenvolvimento do processo de formação.
A conquista do espírito do educando tem de ser objeto de uma luta constante do professor. Essa conquista não se obtém somente pelo saber, mas, também, pelo sabor do afeto, do riso, da firmeza serena, da narração de amenidades e, às vezes, até mesmo, a título de bom exemplo, de um pouco de autobiografia...
Que haja sedução: eis a questão!
Dar apenas a matéria do dia é tornar a aula material demais, quando, na verdade, para “prender” e se tornar inesquecível, ela exige, também, um pouco de “pitada” espiritual.
O bom líder é o que emociona. Emocionando é que ele envolve e, ao envolver continuamente, torna-se ansiosamente esperado, aplaudido (quando não por palmas, mas por palpitações), querido, admirado, desejado e, portanto um tipo inesquecível.
O grande professor é, sobretudo, o que “mora” na alma do aluno. É aquele que “fica” na sala mesmo após ir embora dela com o toque do sinal...
A aula deve ter um quê de drama, não no sentido corrente, traduzido pelo aumentativo da palavra: - dramalhão – mas na acepção pura da arte dramática em que o professor é o ator – em dimensão holística – e o aluno uma plateia não passiva, mas, sim, de reação interativa. E para essa interação, evidentemente não precisava o aluno estar no “palco”.
No cinema ou no teatro ou no show ou no concerto, a empatia se dá por “ondas”. Eu me enlevo quando o intérprete conquista meu espírito. E, às vezes, vai-se além do enlevo para se chegar ao arrebatamento: É o clímax! É o orgasmo do espírito!
Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.
Antes de ser bandido, sou brasileiro!
Estava eu posto em sossego na Associação Brasileira de Educação (a histórica “Casa de Anísio”), último dia 25, comemorando os 91 anos da entidade e os 83 anos do famoso MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAÇÃO NOVA, quando Raquel da Silva Gomes, nossa competente secretária, responsável por cuidar de um dos mais ricos acervos educacionais do país, pede licença para interromper a reunião a fim de entregar-me um envelope lacrado com as etiquetas “urgente”, “importante” e “confidencial”, recém-entregue por um portador que se retirou imediatamente sem se identificar.
Em natural suspense, abri-o e li a carta nele contida que nos deixou simplesmente perplexos!
Eis o seu texto.
“Caro Presidente João Pessoa
Sou paraibano como tu e desencantado com a profissão de professor, resolvi ser bandido; ou melhor: bani-me do magistério para ser ladrão. Cansado de, educando, morrer de fome, decidi, assaltando, fartar-me! Nunca matei, mas tenho furtado e roubado com a maior facilidade - e muito!
Entretanto com a proximidade das olimpíadas nessa tentadora cidade de encantos mil, resolvi procurar um conterrâneo da minha ex-área educacional para pedir-lhe um favor. E ai te achei.
O que quero de ti?
Que tu proclames às autoridades e à imprensa que, até 2016, vamos dar à população uma trégua em nossa ação bandoleira. Consegui convencer, em Assembleia Geral dos bandos cariocas, paulistas, mineiros e de mais sete Estados, deixarmos em paz o povo daqui e o povo que vem de fora, pois antes de ser bandidos, somos todos brasileiros.
Tu vais, naturalmente, perguntar-me: e até 2016 como vocês viverão? Respondo: assaltando os réus do Mensalão, os réus do Petrolão e todos os homens públicos que vêm pecando mais do que as “mulheres públicas”.
Fizemos uma relação de “cabras da peste” que infestam as casas de tolerância (perdão, eu quis dizer “casas legislativas”...), dos servidores de ministérios pecadores, de autarquias sacanas e de empreiteiras safadas. Conseguimos pegar, com a força da astúcia malandra, uma boa relação de quem vem mandando muito dinheiro (tirado dos erários) para paraísos fiscais. Para esses, reservamos um inferno pior que o de Dante: ou trazem o dinheiro para nós ou vamos colocar o nome deles em todos os muros das nossas metrópoles.
Até 2016 (terminadas as Olimpíadas), essa gente, meu caro João Pessoa, é que será o nosso único alvo.
Tu vais ver que vão acabar chamando a gente de Robin Hood do século XXI, tirando dos ricos safados para dar para os pobres como aquele inglês fazia, embora todos os que participaram daquela nossa Assembleia Geral acharam que essa de tirar de quem surrupiou é muito mais dever dos governos do que de nós, bandoleiros urbanos.
Termino por aqui, meu conterrâneo, confiando que, como paraibano de vigor sertanejo, tu vais fazer bem ecoar o que, agora, tô te pedindo.
Um arrochado abraço de quem jamais voltará a ser professor, mas sempre bom bandoleiro será.
Saudações nordestinas do teu admirador
Virgolino”
Quando acabei de ler a carta, pasmos ficamos todos nós, mas, ao mesmo tempo, aliviados pela “aposentadoria temporária” dos assaltantes que, pelo menos por um ano, “patriotas” eles serão e nós, além do alívio, muita satisfação sentimos pelo castigo pecuniário que àquelas “elites” os “bons ladrões” infringirão.
Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.
1º de outubro dia nacional e internacional da pessoa idosa
Por decreto presidencial de 2006, foi instituído no Brasil o Dia Nacional do Idoso na mesma data que já celebrava a nível Internacional tal efeméride: 1º de outubro.
Temos em nosso país a conceituação legal de pessoa idosa na Constituição Federal de 1988 que diz:
Art. 230 § 2º Aos maiores de sessenta e cinco anos é garantida a gratuidade dos transportes coletivos urbanos.
Já no Estatuto do Idoso - Lei Federal de 2003 encontramos em seu Art. 1º É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60(sessenta) anos.
Pela simples leitura da legislação pertinente à pessoa idosa vamos logo “descobrir” desencontro pois cada legislador levou em consideração um critério para conceituar a pessoa idosa.
Dito isto quero convidar nossos leitores a se deterem na reflexão sobre a importância de se considerarem as várias velhices no Brasil, com tantos rincões com tipos e qualidade de vida dispares. Não gastemos tempo em discussão inócua de qual a idade da velhice. Tal idade tem definição legal para cada fase da vida e no tocante ao envelhecimento fiquemos informados com o que se apresenta em nossas Leis!
Interessa mesmo é lembrar que todos temos um filho ou neto mais velho e tal assertiva não ofende a criança ou adolescente, é apenas uma referência... com as pessoas idosas dá-se o mesmo. Viver mais é uma condição decorrente de muitas melhorias sanitárias, médicas e sociais, dentre outras. Alguns já fazem parte dos "novos idosos" devido aos interesses na tecnologia, nos passeios, namoros...
Precisamos sim é celebrar e ter consciência de que estamos durando mais e podemos aprender a ter melhor qualidade de vida. A cada Censo demográfico a expectativa de vida aumenta e já estamos com média de 71,5 anos para os homens e 78,5 para as mulheres, segundo o IBGE/2010.
Há muito que saber sobre o ENVELHECIMENTO ATIVO conceito atual da Organização Mundial da Saúde - OMS e que nos convida a investir desde cedo nos cuidados alimentares, de atividades intelectuais e físicas, vacinas e ter bons hábitos, pois o alongamento da vida tem mostrado que precisamos nos CUIDAR desde cedo.
Procure os informes nos Serviços especializados para a 3ª Idade nome genérico que engloba as pessoas desde os 60 anos e que já se encontram disponíveis nos Conselhos Municipais e Estaduais da pessoa idosa; nos Postos de Saúde, nas Comissões da ALERJ e da Câmara dos Vereadores, de Conselhos Profissionais como a da OAB Barra da Tijuca onde cada um pode se informar sobre seus Direitos e Deveres.
O Estatuto do Idoso deve ser consultado por todas as pessoas pois de uma ou outra maneira estamos envolvidos com o Envelhecimento ou sendo um deles ou familiar!
A aprendizagem é continua, não haveria de ser diferente na 3ª Idade! Poremos aprender a ENVELHECER, sem medo afinal alguém tem medo do nascer do sol? Vai acontecer queiramos ou não!
Salve 1º de outubro Dia Nacional e Internacional da Pessoa Idosa!
Este artigo reflete, única e exclusivamente, os pontos de vista e opiniões do(s) seu(s) autor(es) e não as da Associação Brasileira de Educação - ABE que, portanto, não é responsável nem poderá ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza causados em decorrência do uso de tais informações.
Página 9 de 11